Para ajudar o Marcinho que tem andado meio ocupado, vou postar algo hoje. Meu forte como todos sabem é a Química, mas de quando em vez sou obrigado a me aventurar no mundo das letras para ajudar um amigo necessitado, como agora.
Então, não reparem a métrica nem a mediocridade do soneto que publico, que o fiz enquanto desenvolvia um remédio para curar os males da ambição desmedida, dos quais o maior creio ser o desrespeito ao outro.
Soneto dos Zurrapas
Era uma vez dois zurras
Iguais no modo de pensar
Mas um era pão
E o outro era pinha
Desmedida ambição tanto um
Como o outro tinha
Ela era menor no pão
Mas bem maior no pinha
Quando um fazia merda
O outro escondia
E assim o pinha protegia o pão
E o pão acobertava o pinha
O mau proceder cedo ou tarde é castigado
E o que aconteceu até um tolo adivinha
A ambição do pinha fudeu o pão
E o pão foi fudido pela ambição do pinha.
Assim termina a triste estória de dois zurrapas
Altivos e prepotentes como são rei e rainha
O primeiro se chamava Zurrapão
e o outro se chamava Zurrapinha.
quinta-feira, agosto 18, 2005
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3 comentários:
Que soneto bosta, Jeckyll! Prepara um veneno e toma logo... Hahahahaha!!!
kkkkk, temos um poeta?
Quase chorei...
...de rir claro, como um bom bobo.
MWAHAHAHAAA ®
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